terça-feira, 31 de março de 2009

Pedido dos Alunos Aceito pelos prof

Olá pessoal aqui é o Tiago, venho lhes trazer as seguintes informações: Conforme solicitado no ultimo encontro entrei com o pedido para cada professor, para um maior prazo das entregas de todas a atividades, visando o a entrada de alunos novos e outros que ainda estão com problemas no ambiente virtual, mas atenção cada professor estabele sua norma, e vale ressaltar que vocês entrem e vejam as mensagens postadas nos links das disciplinas. segue abaixo as mensagens dos prof. PORTUGUÊS Tiago, mas, segundo o nosso cronograma, o prazo máximo de postagem das duas últimas atividades do Portfólio vence dia 11 de abril. Por isso, a nossa disciplina ainda não se encerrou.Apenas o fato dos Fóruns, o Prof. Ricardo (coordenador do curso) nos pediu para manterem abertos por, no máximo, 15 dias após o vencimento para aqueles alunos que se matricularam no dia 14 de março, o que foi cumprido com precisão, certo?Se alguém lhe solicitar, indique-lhe o cronograma postado aqui na Lista, pois nossa disciplina se iniciou no dia 28/fev. Grande abraço. Prof. Rômulo. HISTÒRIA DA FILOSOFIA ANTIGA I Ok, Tiago.Vou disponibilizar a nova data aqui na lista e no mural, está bem? Bons estudos! Olá! Visto que as aulas da turma de Curitiba se iniciaram dia 28/02 (calendário C), os prazos de fechamento do segundo fórum e de entrega do TCD estão sendo prorrogados. As datas de fechamento do segundo fórum e de entrega do TCD serão ambas 11/04.Bom trabalho! TECNOLOGIA EDUCACIONAL EAD Olá pessoal! Podemos estender o prazo sim, em especial para atender os alunos que ingressaram recentemente; minha única preocupação é com o fechamento do sistema. Até onde eu sei no dia da avaliação final as ferramentas da sala virtual são fechadas automaticamente e é necessário solicitar autorização da coordenação do curso p/ que a equipe técnica modifique a data programada anteriormente, porém sei que isso é possível.Caso não consigam finalizar até o dia da prova me avisem e falarei com a coordenação.Da minha parte não há problema, farei tudo para ajudá-los. Grande abraço, Profª Leila Assim estão postadas, agora vale os alunos entrarem em contato com o prof se for o caso e entregar as atividades atrasadas para não o prejudica-lo. Até mais turma. Grato Tiago

segunda-feira, 30 de março de 2009

Artigo, pelo acadêmico Geovani da Rocha Gonçalves

A verdade. Resolvi participar do Blog, escrevendo um artigo. Confesso que para quem está iniciando na Filosofia, não tenho nenhuma pretensão de ser profundo, mas pelo estágio que me encontro apenas “um chá com bolacha de água e sal”, ou seja, bem leve e superficial. Como pontapé inicial, vou escrever sobre um tema filosófico, que ninguém nunca chegou a um consenso ao longo dos tempos, mas que a alguns dias me corroeu o pensamento: a verdade. Mas afinal o que é a verdade? A grande verdade é que verdade nunca tem resposta, cada um acredita no que quer. Certa vez li algo que dizia o seguinte “cada pessoa possui sua própria verdade, e tudo aquilo em que uma pessoa acredita passa a ser a sua verdade. O que nós não podemos fazer é "parar" no tempo, nos fechar para outras possibilidades e idéias, pois o que hoje acreditamos ser o correto, pode ser provado amanhã o contrário”. E é neste ponto que faço a reflexão: será que tudo aquilo que cremos é verdadeiro? Será que não há outro lado de uma mesma história? Será que antes de julgar alguém baseado na “verdade” dos outros não deveríamos dar oportunidade para esse alguém mostrar a sua verdade? Infelizmente muitas vezes não agimos assim, pois acreditamos fielmente que estamos corretos e “ai” daquele que diga o contrário, afinal a verdade é minha, só minha e ponto final. É como diz um provérbio iraniano:“A verdade é um espelho que caiu das mãos de Deus e se quebrou. Cada um recolhe o pedaço e diz que toda a verdade está naquele caco.” Explicando o provérbio, é mais ou menos assim: a verdade é um conjunto de fatos, mas às vezes insistimos em pegar apenas pequenos fragmentos, pequenos pedaços, e acreditamos que fomos o “sortudo”, que a verdade se concentrou só neste fragmento que possuímos, sem considerarmos o todo, sem considerar que a verdade estava por todo o espelho, e que para entendê-la seria necessário juntar os outros cacos, os outros fragmentos. E quando agimos assim, quando não juntamos os outros pedaços, descobrimos com o tempo (e o tempo é o senhor da razão) que talvez não tínhamos a verdade por completo. Por isso, depois de muito refletir sobre o que é a verdade, resolvi que na minha vida, nada mais será de imediato, resolvi que em tudo darei um tempo, resolvi que antes de qualquer opinião vou primeiro recolher os outros pedaços. Geovani da Rocha Gonçalves Acadêmico

Entrevista "Joseph Campbell"

Assistam ao documentário.......

Fotos da aula presencial dia 28/03/09

domingo, 29 de março de 2009

Por que estudar filosofia?

O que é Filosofia e por que vale a pena estudá-la A. C. Ewing SEÇÃO INTRODUTÓRIA: A ORIGEM DO TERMO FILOSOFIA Uma definição precisa do termo "filosofia" é impraticável. Tentar formulá-la poderia, ao menos de início, gerar equívocos. Com alguma espirituosidade, alguém poderia defini-la como "tudo e nada, tudo ou nada...". Melhor dizendo, a filosofia difere das ciências especiais na medida em que procura oferecer uma imagem do pensamento humano - ou mesmo da realidade, até onde se admite que isso possa ser feito -- como um todo. Contudo, na prática, o conteúdo de informação real que a filosofia acrescenta às ciências especiais tende a desvanecer-se até parecer não deixar vestígios. Acreditamos que esse desvanecimento seja enganoso. Mas devemos admitir que até aqui a filosofia não tem conseguido realizar suas grandes pretensões. Tampouco tem logrado êxito em produzir um corpo de conhecimentos consensual comparável ao elaborado pelas diversas ciências. Isso se deve em parte, embora não integralmente, ao fato de que, quando obtemos conhecimento verdadeiro a respeito de determinada questão situamos essa questão como pertencente à ciência e não à filosofia. 0 termo "filósofo" significava originariamente "amante da sabedoria", tendo surgido com a famosa réplica de Pitágoras aos que o chamavam de "sábio". Insistia Pitágoras em que sua sabedoria consistia unicamente em reconhecer sua ignorância, não devendo portanto ser chamado de "sábio", mas apenas de "amante da sabedoria". Nessa acepção, "sabedoria" não se restringia a qualquer dos domínios particulares do pensamento e, de modo similar, "filosofia" era usualmente entendida como incluindo o que hoje denominamos "ciência". Esse uso sobrevive ainda hoje em expressões como "filosofia natural". Na medida em que uma grande produção de conhecimento especializado em um dado campo ia sendo conquistada, o estudo desse campo se desprendia da filosofia, passando a constituir uma disciplina independente. As últimas ciências que assim evoluíram foram a psicologia e a sociologia. Dessa forma, poderíamos falar de uma tendência à contração da esfera da filosofia na própria medida em que o conhecimento se expande. Recusamo-nos a considerar filosóficas as questões cujas respostas podem ser dadas empiricamente. Não desejamos com isso sugerir que a filosofia poderá acabar sendo reduzida ao nada. Os conceitos fundamentais das ciências, da figuração geral da experiência humana e da realidade (na medida em que formamos crenças justificadas a seu respeito) permanecem no âmbito da filosofia, visto que, por sua própria natureza, não podem ser determinados pelos métodos das ciências especiais. É sem dúvida desencorajador que os filósofos não tenham logrado maior concordância com respeito a esses assuntos, mas não devemos concluir que a inexistência de um resultado por todos reconhecido signifique que esforços foram realizados em vão. Dois filósofos que discordem entre si podem estar contribuindo com algo de inestimável valor, embora ambos não estejam em condição de escapar totalmente ao erro: suas abordagens rivais podem ser consideradas mutuamente complementares. O fato de filósofos distintos necessitarem dessa mútua complementação torna evidente que o ato de filosofar não é unicamente um processo individual, mas também um processo que possui uma contrapartida social. Um dos casos em que a divisão do trabalho filosófico se torna bastante proveitosa consiste na circunstância de que pessoas distintas usualmente enfatizam aspectos diferentes de uma mesma questão. Contudo, boa parte da filosofia volta-se mais para o modo pelo qual conhecemos as coisas do que propriamente para as coisas que conhecemos, sendo essa uma segunda razão pela qual a filosofia parece carecer de conteúdo. No entanto, discussões a respeito de um critério definitivo de verdade podem determinar, na medida em que recomendam a aplicação de um dado critério, quais as proposições que na prática deliberamos serem verdadeiras. As discussões filosóficas da teoria do conhecimento têm exercido, ainda que de modo indireto, importante efeito sobre as ciências.

Imagens

Vamos responder esta pergunta?

Identifique-os....
By: Tiago Castanho

sábado, 28 de março de 2009

A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos( PLATÃO )